Estar em jogo!
Olá a todos!
No seguimento da viagem que fiz, apesar de me ter afastado uns quantos quilómetros, interiormente foi muito mais profunda, muito surgiu...
A concretização que algo não está bem e que só depende de mim mudar o curso das coisas, para que as coisas também mudem trouxe uma força e um medo tremendo de que tudo corra mal.
Quando penso nisto penso sempre no receio que temos de largar algo que não nos faz bem. E percebo perfeitamente onde errei nesse ponto. O medo de arriscar pela possibilidade de algo melhor, mesmo quando não estamos bem, mas temos medo de arriscar o que temos pelo incerto... É paralisante. Afinal, qual escolher?
Todos os dias acordo com medo que este seja o último e que o último pensamento não seja tudo o que vivi mas tudo o que deixei de concretizar pelo medo de arriscar.
Novas coisas estão a surgir e o medo apresenta-se como um bicho papão... E dos grandes. Ao pensar nisto e ao escrevê-lo o coração aperta e sinto a falta de amparo de outros tempos, um amparo tão bom mas tão longe de onde estou. Possivelmente se ele estivesse aqui continuaria na espiral de autodestruição.
Há caminhos para caminhar sozinha ou comigo própria
.
Quando estou assim gosto de ver e ouvir este vídeo.... Traz esperança!
Afinal, enquanto estamos vivos e o ar nos entrar nos pulmões ainda estamos em jogo.
Até amanhã em mais uma aventura na capital!
No seguimento da viagem que fiz, apesar de me ter afastado uns quantos quilómetros, interiormente foi muito mais profunda, muito surgiu...
A concretização que algo não está bem e que só depende de mim mudar o curso das coisas, para que as coisas também mudem trouxe uma força e um medo tremendo de que tudo corra mal.
Quando penso nisto penso sempre no receio que temos de largar algo que não nos faz bem. E percebo perfeitamente onde errei nesse ponto. O medo de arriscar pela possibilidade de algo melhor, mesmo quando não estamos bem, mas temos medo de arriscar o que temos pelo incerto... É paralisante. Afinal, qual escolher?
Todos os dias acordo com medo que este seja o último e que o último pensamento não seja tudo o que vivi mas tudo o que deixei de concretizar pelo medo de arriscar.
Novas coisas estão a surgir e o medo apresenta-se como um bicho papão... E dos grandes. Ao pensar nisto e ao escrevê-lo o coração aperta e sinto a falta de amparo de outros tempos, um amparo tão bom mas tão longe de onde estou. Possivelmente se ele estivesse aqui continuaria na espiral de autodestruição.
Há caminhos para caminhar sozinha ou comigo própria
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Quando estou assim gosto de ver e ouvir este vídeo.... Traz esperança!
Afinal, enquanto estamos vivos e o ar nos entrar nos pulmões ainda estamos em jogo.
Até amanhã em mais uma aventura na capital!
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